As outras coisas, são simplesmente palavras que juntas, mal escritas eu sei, expressam simplesmente as coisas que sinto.
As outras coisas, são pobres e singelas frases, que soltas, são as coisas que significam o que me invade todos os dias, a cada instante e que nenhum "deles" sabe nem sonha que coisas são.
São as coisas que vivem comigo, me acompanham, me atormentam, me confundem os dias, me envelhecem, são as coisas que sendo "coisas", coisinhas mesquinhas, por vezes banais, mal ditas, mal escritas já o disse, mas que preenchem os meus dias e me ajudam a resistir. Por vezes me confundem, me baralham, me fazem rir ou chorar, mas são as minhas coisas, as coisas que me fazem viver.
As outras coisas, são coisas insignificantes, reles, impróprias, incaracteristicas, sem nivel de escrita, indignas do papel, da caneta, do tempo perdido a escrevê-las, pior que tudo isto talvez, impróprias de quem as ler, se houver alguem que as ouse ler, mas são coisas profundas, não falsas, são as coisas que me invadem, são as minhas coisas, reles na descrição, fracas, frágeis, porque não existe nenhum escritor em mim, mas são como eu, simples, que nunca fui senão isso mesmo, um ser fraco, frágil, uma simples "coisa".
As outras coisas, são as coisas que sei escrever, pois não sei escrever coisas com nivel, e por mais que me esforce a escrever coisas, todas as coisas que escrevo resultam sempre em coisas semelhantes a todas as coisas que tenho escrito, que hão-de ser iguais a todas as coisas que hei-de vir a escrever, pois não vou desistir de escrever coisas, só porque as coisas que escrevo são simplesmente isso mesmo, "as outras coisas".
Sei que todas as coisas que escreverei serão eternamemente "as outras coisas", por que comecei por escrever uma coisa, uma coisa muito simples, a que se seguirão sempre outras coisas, e nada mais que outras coisas.
As outras coisas, são pobres e singelas frases, que soltas, são as coisas que significam o que me invade todos os dias, a cada instante e que nenhum "deles" sabe nem sonha que coisas são.
São as coisas que vivem comigo, me acompanham, me atormentam, me confundem os dias, me envelhecem, são as coisas que sendo "coisas", coisinhas mesquinhas, por vezes banais, mal ditas, mal escritas já o disse, mas que preenchem os meus dias e me ajudam a resistir. Por vezes me confundem, me baralham, me fazem rir ou chorar, mas são as minhas coisas, as coisas que me fazem viver.
As outras coisas, são coisas insignificantes, reles, impróprias, incaracteristicas, sem nivel de escrita, indignas do papel, da caneta, do tempo perdido a escrevê-las, pior que tudo isto talvez, impróprias de quem as ler, se houver alguem que as ouse ler, mas são coisas profundas, não falsas, são as coisas que me invadem, são as minhas coisas, reles na descrição, fracas, frágeis, porque não existe nenhum escritor em mim, mas são como eu, simples, que nunca fui senão isso mesmo, um ser fraco, frágil, uma simples "coisa".
As outras coisas, são as coisas que sei escrever, pois não sei escrever coisas com nivel, e por mais que me esforce a escrever coisas, todas as coisas que escrevo resultam sempre em coisas semelhantes a todas as coisas que tenho escrito, que hão-de ser iguais a todas as coisas que hei-de vir a escrever, pois não vou desistir de escrever coisas, só porque as coisas que escrevo são simplesmente isso mesmo, "as outras coisas".
Sei que todas as coisas que escreverei serão eternamemente "as outras coisas", por que comecei por escrever uma coisa, uma coisa muito simples, a que se seguirão sempre outras coisas, e nada mais que outras coisas.
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