Tudo, quero
tudo
Mas parada,
silenciosa e
atenta
olhando a
rua vejo pela janela dos teus olhos
O que não
atento nos meus
Vejo luz,
força e esperança,
A força de
um herói que sempre recomeça
Vejo paz,
amor e vejo a lua
e sinto um
mar de sossego
onde queria
nadar
e quem sabe
me perder
mergulhar e me afundar
para sempre
Parada
comtemplando o brilho do teu olhar
Vejo o sol
nascer
e mais tarde
sempre atento
o entardecer
no horizonte
Vejo a vida
a passar, mas vejo-a viva
robusta,
possante como outrora
Nesse olhar
que tu tens
e a mim me
fugiu há muito
vejo tudo,
mesmo o que
não me deste
por pouco
amor, sem saber
por loucura
ou esquecimento
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