terça-feira, 12 de outubro de 2010

O meu dia de anos

Foi ontem que completei  58 anos de vida!
De manhã acordei com um beijo do Tó, e logo a seguir recebi uma mensagem do Pedro da Fame, meu querido amigo e professor de Salsa.
Muitos votos de felicidade recebidos, parabéns, algumas mensagens no Tmv e muitas no facebook, presentes, e todas aquelas manifestações próprias da ocasião. Gradualmente o dia foi-se passando mas antes
partilhei um bolo na Farmácia com as meninas, como gosto de lhes chamar, que me ofereceram algo tão simples, que considerei simplesmente simbólico, e á noite em Soure com os amigos da escola da Fame e também com os meus filhos, partilhei um outro bolo.
Era uma noite especial pois era a noite do arranque de uma aula de salsa da minha escola nessa localidade (no Finisterra bar).
 Foi simplesmente mais um dia, mas recebi mais carinho, fui mais mimada por todos, especialmente pelos que mais amo, os filhos e o companheiro de toda a minha vida, das horas boas e más.
  
Almoçámos juntos,  e além da pulseira de brilhantes (Tó), das sapatilhas (João), de uma Pandora e de um mimo para me enfeitar (Zé), o João resolveu rever todo o meu blogue!

 Fiquei deveras surpresa. Não esperava tanto em tão pouco tempo da parte do João, pois isso significou um grande sacrifício. Estou ansiosa por ver se consigo transformar a história de Isabel em algo importante, um livro, mas não sei se vai aparecer alguém que vá pegar na ideia.
  Para mim isso seria um sonho transformado em realidade.
  Os amigos estiveram mais presentes, mesmo que distantes e eu posso dizer que gostei.
  Ressalvo aqui o telefonema da minha mãe, que amo, que é como é, assim, com os enorme defeitos que tem, como eu tenho os meus, mas que é a minha mãe e que nunca se cansa de repetir que me adora, e eu sei que sim. Do meu pai neste dia, não recebi nenhuma mensagem devido ao seu feitio…



 Ontem gostei do meu dia de anos, mas gostaria que ele fosse mais longo, bem longo, tão longo que não tivesse fim, não pelos presentes, que esses nem preciso, nem pela idade não avançar mais, mas pelo carinho, pela atenção com que as pessoas me trataram, pela ternura que me dedicaram.
 Gosto tanto de me sentir acarinhada….

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