Podia ser mais disforme ainda, horrendo, feio de meter medo, mas não é o que acontece, pois pensando bem, ele é a vida que resta, longa, que lá fora há muito para ver e sentir,
e viver é urgente.
Quanto mais o olho, mais me encanta, porque me revela que tudo é possível, porque me ensina que tudo vale a pena.
Acho-o sublime, diferente, por certo por ser mais curto, mas sem ter perdido o seu mérito, porque postura não lhe falta, e de resto, tudo voltará a ser como antes, porque mesmo diminuto voltará a funcionar e a ser muito elegante.
É só uma questão de tempo….
Como gosto dele. E alguma mãe, não gosta dos seus meninos? Se isso acontece é porque não é mãe de verdade.
E o filho mais estranho e distante, difícil, mesmo o mais inquieto e complexo, que mais problemas dá, não é o que mais amor lhe merece?
Gosto dele assim, daquele jeito ou de outro qualquer, mesmo que um dia desapareça e exista na sombra do que foi e nunca mais será.
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